Anti-semitismo: extirpemos essa praga de uma vez por todas caso ainda exista em nosso meio. Judeu é gente boa sim senhor! Jesus foi e é judeu porque vive!

Israel, melhor dizendo, o povo judeu é a menina dos olhos de D’us. D’us chamou esse povo para ser luz dos gentios (Is. 42: 6), ou em outras palavras, luz entre as nações, para levar a Palavra de D’us (luz) para as nações. Se herdamos o Antigo Testamento, graças aos judeus, se o Novo, também graças aos judeus. "…a salvação vem dos judeus." (João 4: 22). Vemos na história como esse povo é perseguido até aos dias de hoje. Guerras e mais guerras contra o povo judeu. Destruição dos dois Templos. Em nossa Era houve a "Santa Inquisição" da Igreja Católica que matou milhares de judeus, os Progons soviéticos, o Holocausto, etc., enfim, é um povo que sempre viveu rodeado de inimigos. Qual é a causa? Sem causa aparente. A única explicação é perseguição de satanás para destruir o povo da promessa de D’us, Israel. Olhe para o céu! Estás vendo estrelas, o Sol ou a Lua? Então podes crer: o povo de Israel vive porque enquanto os astros estiverem no firmamento, diz a Palavra de D’us, o povo de Israel existirá. Glórias a D’us.

Ah, mas judeu é gente ruím que matou Jesus! Mensagem diabólica incutida na cabeça do povo pela igreja Romana (ICAR) desde os primórdios do cristianismo. Usam Mateus 27: 24, 25 que diz: "Que o sangue dele fique sobre nós e os nossos filhos." através dos séculos, para justificar o anti-semitismo. Mas não devemos esquecer-nos de que não foi toda a nação judaica, nem sequer todas as pessoas que tinham ido para a festa, que fizeram esta afirmação mas sim um grupo de pessoas fanáticas, que tinham sido reunidas pelas autoridades religiosas, com o propósito de fazer pressão sobre Pilatos.

Não podemos implicar toda a nação de Israel na morte de Jesus, devido aos atos dum grupo relativamente pequeno de pessoas, do mesmo modo que os Gentios não podem ser culpados da maneira como os soldados romanos trataram Jesus, ou a nação alemã pelo modo como Hitler tratou os judeus.

O nascimento do Estado de Israel é o cumprimento de uma das profecias mais evidentes dos nossos dias sobre a volta de Jesus. "Aprendei, pois, esta parábola da figueira (ISRAEL): Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão." (Mateus 24: 32). "No dia 14 de maio, do ano deste ano ou 7568 (calendário judaico), Israel comemorou seus 60 anos de independência. Israel é um milagre do passado, do presente e creio que será no futuro também. Começando com a peregrinação de Abraão estabelecendo-se na terra de Canaã, depois por seu filho Isaque e mais tarde o neto Jacó de quem procedeu às doze tribos, o povo de Israel não parou um dia sequer de ser perseguido, exilado, maltratado, escarnecido, rejeitado, saqueado e aniquilado. Já foram escravos no Egito por 430 anos, quase exterminados pelos Cananeus, Filisteus, Amalequitas e outros que os perseguiram durante 40 anos de travessia pelo deserto rumo à Terra de Canaã. Foram exilados na Babilônia e quase exterminados na Pérsia. Saqueados, roubados e mortos pelos Cruzados. Processados, julgados e queimados nas fogueiras da Inquisição da idade média. Sacrificados aos milhões como holocaustos de humanos nos fornos crematórios do nazismo e nos últimos 60 anos, se estabelecendo com muita luta, dor e sofrimento ao redor de 100 milhões de árabes das nações vizinhas, muitos dos quais querem simplesmente risca-lo do mapa do Oriente Médio." (Marcelo M. Guimarães)

Aqui é que começa a história de Israel: "Ora, disse o Senhor a Abrão: Sai da tua terra… e vai para a terra que te mostrarei; de ti farei uma grande nação… abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12.1-3). "O Senhor teu Deus te escolheu, para que fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra" (Deuteronômio 7.6).

Há cinco elementos distintos na aliança que Deus fez com Abraão, Isaque, e Jacó (Israel) que distinguem seus descendentes de todos os outros povos da terra. Aqui eles estão na ordem em que foram dados: 1) a promessa de que o Messias viria ao mundo por Israel; 2) a promessa de um certo território que foi dado a Israel como possessão para sempre; 3) a lei mosaica e seus subseqüentes pactos de promessa, que definiram um relacionamento especial entre Deus e Israel; 4) a manifestação visível da presença de Deus entre eles; e 5) o reinado prometido do Messias, no trono de Davi em Jerusalém, sobre Seu povo escolhido e sobre o mundo inteiro. (Zilá Barcellos)

Explica Stern sem a menor possibilidade de errar: o Novo Testamento é um livro judaico, escrito por judeus, tratando majoritariamente de judeus, tendo judeus e não-judeus como público-alvo. Sua figura central é Yeshua, o Messias, um judeu nascido de judeus em Beit-Lechem (Belém), crescido e educado entre os judeus em Natzeret e que ministrou lições inesquecíveis em Galil (Galiléia). Tendo morrido e ressuscitado na capital judia, Yerushalaym, continuando judeu após ressurreto, pois em lugar algum das escruturas se proclama que ele tenha cessado de ser judeu. Daí, Ele continuar vivo integralmente judeu. Além disso, Stern ainda declara que os doze seguidores mais íntimos do Nazareno eram judeus, também todos os talmidim (discípulos) e que foram os judeus, através de Paulo, que levaram o evangelho aos não-judeus. E mais: que a ceia do Senhor origina-se da Páscoa judaica, que a Nova Aliança foi prometida pelo profeta Jeremias e que o Novo Testamento completa o Tanakh, de tal maneira que “o Novo Testamento sem o Antigo é tão impossível quanto o segundo pavimento de uma casa sem o primeiro, o Antigo sem o Novo sendo tal e qual uma casa sem teto”. Para quem ainda não ouviu falar de Stern, ele nasceu em 1935. De família judia, em 1972 passou a crer em Yeshua como o Messias. É Mestre em Divindade e desde 1979 ele mora em Israel com a família. Publicou, no primeiro semestre deste ano, pela editora Atos, o aplaudido Comentário Judaico do Novo Testamento, consulta indispensável para quem deseja melhor se abeberar do contido no Novo Testamento Judaico. A primeira edição inglesa data de 1992, a quinta sendo lançada quatro anos depois. A Editora Vida, ano passado, concretizou um sonho acalentado em todo Brasil por milhões de seguidores do Homão da Galiléia: a publicação do Novo Testamento Judaico, numa tradução do original para o inglês de David Stern, versão em português elaborada por Rogério Portella. Por Fernando Antônio Gonçalves.

Maranata! O Senhor Jesus vem!

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